quinta-feira, 21 de junho de 2012


POST DA EX-SECRETÁRIA DE SAÚDE DE TERESÓPOLIS, SOLANGE CIRICO, NO FACEBOOK
INFORMANDO: Hoje, a Inter TV vai fazer uma matéria sobre a auditoria do TCE nas compras realizadas pela PMT com as verbas da calamidade. Fui contactada pela repórter Carla da InterTV por email - que vai falar sobre a compra de medicamentos. Como ainda NãO FUI NOTIFICADA PELO TCE, porém já sei do pedido do relator e sei que os FACESFOFOCAS vão explodir de alegria com o novo assunto e decidi que não vou mais deixar meu nome ser jogado e usado por interesses políticos nem mais expor minha família a falsos comentários, aí vai a resposta que darei a TV e tbem ao TCE!!!!
PRIMEIRO: Auditorias são processos normais e cotidianos, tento do TCE quanto do TCU e MS em verbas transferidas. Após as análises os relatores questionam o que acham dúvidas e os gestores respondem, justificam e COMPROVAM suas respostas, que podem ou não serem acatadas pelos órgãos controladores. estamos no momento de respostas e ninguém está sendo condenado e sim intimados a comprovar suas justificativas.
SEGUNDO:TODAS as compras com verbas da Calamidade foram feitas pelo FUNDO de CALAMIDADE por decisão do executivo e não pela secretaria de saúde, portanto, a Secretaria de saúde fez a solicitação e recebemos os medicamentos depois, não sendo responsável diretamente pela compra;
TERCEIRO: a PMT fez dispensa de licitação porque o saldo existente no Pregão vigente não atenderia a necessidade da população atingida naquele momento;
QUARTO: como disse, havia um Pregão em vigência e que já havia sido usada pela PMT em outros momentos pela gestão anterior e esse valor foi o usado como parâmetro para a compra emergencial. Segundo fui informada, o órgão público não pode comprar com outros preços produtos que tenha em seu Pregão ou Registro de Preços ainda dentro de sua vigência. Também o TCE usou várias Fontes para comparar os preços unitários e a licitação não pode fazer isso, tem que usar os preços apresentados e vencedores do certame. 
QUINTO:ainda como secretária fiz pedido de novo Pregão e o diretor da administração e farmacêutico da SMS acompanharam detalhadamente os valores apresentados e vencedores de cada ítem egistrado. Não cheguei a fazer compra desse Pregão que estava finalizando quando saí.
SEXTO: Assim que for notificada pelo TCE vou publicar aqui o voto e tbem minha resposta para que NÃO FIQUEM falendo isso ou aquilo, não vou permitir e estarei me defendo até judicialmente se necessário. Sou funcionária pública há 37 anos, nunca tive uma dúvida sobre minhas atitudes como servidora municipal lançada em minha ficha funcional, estou agora gozando minhas licenças prêmios ( que diga-se de passagem NUNCA tirei por ter responsabilidade com os cargos que sempre atuei e por não deixar aqueles gestores e amigos que confiaram em meu trabalho sozinhos) e quem me conhece DE FATO sabe da minha conduta moral, ética, religiosa e profissional.
AOS MEUS VERDADEIROS AMIGOS peço desculpas pelo desabafo e espero receber o apoio e que todos entendam minhas razões desta publicação.
FINALIZANDO, ainda não recebi as perguntas da INTERTV 9 até esse momento) para a matéria e vou responder da mesma forma que aqui estou expondo.....
PRONTO,,,,, falei.....
bjs amigos

segunda-feira, 18 de junho de 2012


NOTA DE ESCLARECIMENTO
Em esclarecimento ao conteúdo veiculado na coluna Extra Extra!, assinada pela jornalista Berenice Seara, do jornal Extra, do dia 18 de junho, intitulado ‘Recorde de nomeações em Teresópolis’, e repercutido em outros veículos de comunicação, informamos o seguinte:

- é fato que houve nomeações de cargos comissionados em nossa administração, uma vez que todos os cargos em comissão foram exonerados conforme se vê na portaria 1.407 de 5 de agosto de 2011, quando da posse do vice-prefeito Robertão, após a cassação do prefeito Jorge Mário;

- é fato também que aproximadamente 60% dos cargos nomeados por nós foram para funcionários de carreira. Ou seja, não colocamos mais 900 pessoas na prefeitura, fizemos apenas um trabalho de valorização de funcionários concursados, essenciais ao bom funcionamento da máquina administrativa; do restante, a metade refere-se a nomeações de funcionários que já trabalhavam na Prefeitura, visando à continuidade dos bons serviços prestados.

- outro fato é que, de forma inédita, estamos trabalhando junto ao sindicato dos funcionários da prefeitura a implantação do Plano de Cargos, Carreira e Salários, em vias de ser aprovado por nossa administração;

- a nomenclatura ‘trabalhador’, questionada pela nota, diz respeito a trabalhadores braçais, tão necessários para a manutenção de nossa cidade;

- quanto aos dois cargos sem denominação apontados, precisamos dos nomes desses funcionários para uma apuração mais precisa, pois não há publicação de cargos sem a definição da nomenclatura dos mesmos, conforme determina a lei.

Cara Berenice e profissionais de imprensa, um dos meus primeiros atos quando assumi interinamente a Prefeitura de Teresópolis foi chamar o Ministério Público para abrir a prefeitura e fazer uma varredura em nossos processos e computadores. Todo mês, recebemos a visita de agentes do TCE – Tribunal de Contas do Estado, para a fiscalização e monitoramento de nossas ações. Sem contar com a imprensa e outros órgãos de controle social, como conselhos municipais, que têm acesso às informações pretendidas, seja através da Assessoria de Comunicação ou secretaria afeta.

Sem mais para o momento, agradeço.

Atenciosamente,

Arlei de Oliveira Rosa
Prefeito de Teresópolis